sábado, 14 de abril de 2007

A nossa empregada

Já aqui me queixei da nossa empregada doméstica que, invocando a sua casta, se recusa a esvaziar o lixo, a limpar o balde do lixo e até a entrar nas nossas casas de banho. Hoje, passou novamente à ofensiva, queixando-se de que nunca lhe oferecemos pequeno-almoço ou subsídio de férias. Falta pouco e estarei a aproximar-me, de manhã, da cama dela (actualmente a minha), com um continental breakfast e um volumoso envelope com Rupias. Esperemos que, muito em breve, a nossa querida e prestável empregada de sempre (a Sayida) volte do Bihar e renda esta substituta.

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