O compartimento está já cheio e eu tenho um bilhete de última hora que me obriga a esperar, de pé, até que o revisor me indique um lugar vago no comboio e me cobre a diferença respectiva. É óbvio que ninguém me deixa ficar assim, embora todos prezem o seu conforto. Do nada, surge um espaço para eu me sentar, descansar e conversar um pouco.
Bonita história.
ResponderEliminarOs teus textos sao telas humanas da India.
Sempre, em ti, a referencia ao humano.
É muito bonito, este blog.