Vamos despedir a nossa empregada. Ao fim de dois anos descobrimos que é mais rápido, efectivo e barato fazermos nós próprios todos os trabalhos domésticos. Pelo menos até voltar a nossa querida empregada de sempre, a Sayida, que por esta altura prepara o casamento da sua filha, provavelmente afogada em dívidas por causa do dote matrimonial para a família do noivo, no longínquo e miserável estado de Bihar.
tanto conteúdo em 7 linhas. adorei ler este pequeno post. encerra mil histórias e motivações.
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