Converso numa pacata rua. De repente, roçando o meu joelho esquerdo, passa um cão, de pêlo claro. Tem a nuca e parte das costas desfeitas, em carne viva. Vejo a ponta de um osso. O golpe é alongado, percorrendo a base inferior da nuca até à região lombar. O cão pára uns segundos, desnorteado. Afugento-o com um mero “sht” e continuo a conversar sobre futebol.
Sabes que se continuas assim tornas-te o patrão do Miguel.
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