Enquanto a minha motoreta vai a conserto, sento-me no banquinho de madeira de uma pequena dhaba, peço uma Pepsi bem fresquinha e olho à volta, com muita clama, à procura de preservar o meu já fragilizado poder de observação. Finalmente, após alguns minutos, encontro algo. No bolso da frente da camisa do ajudante - um miúdo de sete ou oito anos - dança uma escova de dentes, escura.
“Sir, one more Pepsi?”, sorriem-me os seus dentes brancos.
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