Os estafetas que nos vêm (às vezes) entregar, a casa, o correio nos destinado e que nunca nos chegaria pela via normal, postal ordinária, pedem sempre que assinemos num formulário a acusar a recepção e que indiquemos o nosso número de telemóvel, para o cliente (remetente) hipoteticamente confirmar a boa recepção.
Hoje, em conversa com um deles, confirmei aquilo que sempre suspeito quando me pedem o número de telemóvel na Índia. Mal pagos, os pobres homens vendem depois os ditos números de telemóvel coleccionados ao longo do suado dia de trabalho, a empresas de marketing, que depois passam os restantes dias da nossa vida a chatear-nos com promoções e tal.
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