O riquexó está gélido, o ar entra por todos os lados. Cruzamento, as viaturas descansam, os fumos de escape conquistam as narinas. Um barrete de Natal, vermelho e branco, no meu colo. Uma mão, pequenina, pedinte. Um braço, cricatrizes, crostas. Um face, ranhosa, chorosa.
Pede-me vinte. Entrego trinta, já está o sinal verde e os motores arrancam. Oiço ainda um grito sufocado. Uma exclamação. Um insulto ou apelo? Olho e percebo, tarde de mais. Tenho não um, mas dois barretes natalícios.
Bonito texto, Constantino. Vais de vento em popa. O que não é de estranhar, dada a tua qualidade e as tuas qualidades. Muito obrigado pelo que me proporcionas, caro Amigo.
ResponderEliminarUm destes dias, envio-te um texto em exclusivo sobre Goa. Se o quiseres, claro. Vou escrever muito. A terra e a gente merecem que assim faça. Já que só sei rabiscar umas linhas, aí vou eu!
Boas saídas, boas entradas e boa companhia que penso thai, digo, tá aí... Um abração
Caro amigo,
ResponderEliminarobrigado e espero que volte muitas mais vezes, a este espaço e a Goa. O Supergoa.com aguarda então o seu texto, que se espera curto e incisivo, tal como é de esperar de um homem dos jornais.
Desejos de muita bebinca, bastante feni e imensa alegria para 2008, para o Henrique, a sua goenkarina e família,
abraço