segunda-feira, 16 de janeiro de 2006

Lembro-me de que estou na Índia

Quando, depois de acabar os meus cereais ao pequeno almoço, sou interrompido na leitura dos jornais por um grito de surpresa da Sayida, a nossa empregada, que aponta incompreensivelmente para a malga vazia, mas, depois de uns segundos, com o seu magro dedo indicador me força a rever se esta está mesmo vazia, o que rapidamente sou forçado a negar, envergonhadamente, retirando aos arranhos uma colher e meia de leite restante.

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